Confira os mitos e verdades sobre a terceira idade
Para envelhecer com qualidade, é essencial manter a prática de exercícios físicos e uma boa alimentação.
Não adianta negar, todo mundo vai envelhecer. O processo, que começa perto dos 30 anos com a queda da capacidade pulmonar e cardíaca máxima e com a diminuição na produção de colágeno, é inevitável. Saiba mais sobre os mitos e verdades que acontecem com o corpo quando você alcança a casa dos 60.
Vitamina C evita resfriado? Veja mitos e verdades
Quando ficamos velhos, ficamos mais esquecidos
Mito. “Quando falamos de envelhecimento, temos alterações em todos os sistemas orgânicos. Do ponto de vista neurológico, existem modificações sim, porém, nem sempre elas comprometem a função cerebral do indivíduo”, explica Roberto Dischinger Miranda, geriatra e cardiologista do Instituto Longevità, de São Paulo. Algumas mudanças no estilo de vida fazem com que o idoso fique menos atento ou participativo. As pessoas mais jovens estão mais ligadas aos fatos que acontecem ao seu redor. À medida que a pessoa fica mais tranquila, tende a diminuir o poder de assimilação dos fatos. “A nossa memória está relacionada à atenção. Pelo próprio estilo de vida que levamos, implica em menor registro, menor foco de memória. Nem sempre lapsos de memória sinalizam doença”, explica o médico. Para evitar que eles apareçam, invista em atividades prazerosas para evitar que o cérebro fique acomodado. Aprender uma nova língua, um instrumento musical ou até mesmo usar o computador pode ser uma ótima maneira de estimular o funcionamento cerebral.
Quando ficamos mais velhos precisamos nos exercitar menos
Verdade. As alterações no organismo próprias do envelhecimento começam aos 30 anos e com elas vem à diminuição das capacidades pulmonar e cardíaca máximas. A repercussão dessas mudanças na vida cotidiana é pequena, porém, a queda de desempenho pode ser facilmente sentida durante os exercícios físicos. “Os exercícios devem ter uma intensidade diferente daquele praticado quando a pessoa era jovem. Mas, em qualquer idade, a atividade física é importante. E a performance ao se exercitar dependerá de cada um, é uma capacidade individual”, comenta o geriatra.
As dores são inevitáveis, principalmente as causadas pela artrite
Mito. Osteoartrose é uma das doenças mais comuns no envelhecimento e provoca dor. “Apesar das dores ocasionadas pela degeneração da cartilagem serem consideras comuns, não podemos considerá-las normais. O paciente deve ir ao médico para fazer um tratamento, fisioterapia e controlar o peso”, explica o médico.
O desejo sexual diminui com a idade
Verdade. Segundo Roberto Dischinger Miranda, o desejo sexual tende a diminuir com a idade, por ser próprio do envelhecimento humano. Nas mulheres, a menopausa faz com que a lubrificação diminua, o que causa dores durante a penetração. No homem, é comum a disfunção erétil. Porém, muitas vezes isso não impede a vida sexual do casal. É importante que os dois estejam bem com a prática, seja uma vez ao dia ou uma vez ao mês.
Acima de 60 anos devo procurar um geriatra
Mito. O geriatra é nada menos que um médico generalista com especialização em doenças mais comuns da terceira idade. Como o processo de envelhecimento começa quando somos jovens, é possível ir ao geriatra para acompanhar o avanço da idade, de maneira preventiva. “Não há nada que impeça a pessoa de envelhecer, o importante é manter a capacidade funcional, motora, física e mental”, explica o médico.
Pessoas com mais de 60 anos sentem menos sede
Mito. A estrutura fisiológica em si não causa essa alteração. “Muitas vezes, o que acontece é que o idoso perde bastante água por um quadro de incontinência urinária ou devido aos remédios diuréticos. Com isso, eles tendem a diminuir a ingestão de água – conscientemente ou não”, diz a nutricionista especializada em gerontologia Maristela Strufaldi. O quadro pode levar à desidratação, tontura, problemas intestinais e prejudicar a pele. “Por mais que o corpo não exija, deve-se tomar a mesma quantidade de água que antes”, defende Maristela.
Os idosos sentem menos sono
Mito. Algumas teorias defendem que o que acontece na verdade é uma mudança na arquitetura do sono. “Muitas vezes, o idoso tem a sensação de que dorme menos ou de que não dormiu bem. Mas nem sempre isso é real”, comenta Miranda. Quando a atividade do corpo é menor durante o dia, é natural que as horas de sono diminuam. Porém, nem sempre é preciso tratar com medicamentos. Primeiramente, é preciso investigar as causas dessa mudança e, se possível, tratá-las.
O paladar muda com a chegada da idade
Verdade. Assim como os outros músculos, as papilas gustativas, que ficam na língua, tendem a atrofiar. Isso influencia na percepção do paladar. “Para compensar essa perda, os idosos tendem a buscar alimentos ora muito doces, ora muito salgados”, elucida Maristela.
Os músculos desaparecem com o passar do tempo
Verdade. Segundo a nutricionista, a queda funcional do corpo faz com que aumente a quantidade de gordura, diminua a quantidade de massa magra e ocasione a queda no colágeno. O quadro, normal com o envelhecimento, acontece devido à morte celular e à atrofia muscular. O problema pode ser levemente corrigido com atividade física e alimentação balanceada.
Existem doenças consideradas normais na 3ª idade (diabetes, hipertensão)
Mito. Tudo que é considerado doença não pode ser chamado de normal. Pressão alta, diabetes, catarata são comuns, porém, jamais devem ser consideradas normais, uma vez que comprometem a vida do indivíduo. “O ideal é envelhecer com saúde e bem-estar”, completa o geriatra.
Por que as pessoas mentem e os
malefícios da Mentira - Parte I
O ato de mentir está ligado à personalidade das pessoas e provavelmente tem origem na infância, muitas vezes pelo modelo ou incentivo dos pais. Neste último caso, quando os pais pedem aos filhos que mintam para saírem de alguma situação embaraçosa. Muitas vezes a criança se vê dividida entre o que ela enxerga e o que os adultos lhe dizem. Estes, no intuito muitas vezes de poupar os filhos, não mostram a realidade das situações, e a criança cresce acostumada com omissões, duplas mensagens.
Exemplo 1: Papai chega preocupado e está na cara dele. Ninguém fala nada a respeito e se o filho pergunta, o costume é negar.
Exemplo 2: Um dia a mamãe está chorosa, a filha pergunta e é a mesma coisa, “não estou chorando”.
Exemplo 3: O telefone toca para o pai. Ele diz: “fala que eu não estou”.
Esses modelos simples se reproduzem milhares de vezes ao longo da infância e trazem prejuízos enormes na confiança dos filhos nos pais. Então a criança vai achando que mentir é uma coisa normal. A influência do comportamento dos pais no comportamento dos filhos é fundamental, porque eles aprendem por imitação, espelho, imagem…
Dependendo como foi o modelo ou o incentivo familiar, a criança e depois o adulto pode viver um mundo achando que pode ter tudo e que consegue enganar a todos, usando da mentira para conseguir as coisas. É comum nas famílias e em todos os relacionamentos na vida toda, a busca de se esconder sentimentos e emoções (muitas vezes com as melhores intenções), mas com consequências desastrosas. Há pessoas que mentem sobre si mesma, para se valorizarem, reforçar a própria imagem, querendo aparecer melhor dentro do meio social em que vivem.
DIFERENÇAS ENTRE BOATOS E FOFOCAS
As principais diferenças entre boato e fofoca estão no conteúdo da mensagem, nas motivações que estão por trás dela e na dimensão que ganha ao ser difundida. Os Boatos têm uma combinação de medo real com fato impreciso, porque cria na imaginação das pessoas uma realidade possível.
Exemplo: Hospitalização de Tancredo Neves (internado 38 dias, sete operações e morreu de infecção generalizada). Várias histórias fantasiosas surgiram, até que ele foi baleado.
Portanto, os boatos costumam refletir as preocupações conscientes e inconscientes da sociedade no momento em que circulam.
Exemplo: Banco… vai quebrar, gerando ansiedade, desconfiança, insegurança…
A Fofoca é uma mensagem sobre o comportamento de outras pessoas, especialmente quando os alvos não estão presentes. Envolve um grupo restrito de interessados.
Ela está no cotidiano, limita-se à informação normalmente maldosa sobre os outros e ocorre com frequência nos momentos de convivência troca de conhecimento social.
A fofoca vem da imaginação de quem faz a fofoca.
Todos nós nos sentimos vítimas da fofoca quando ela chega a nós, mas ninguém se sente agente da fofoca. Eu ? Nunca !!! Só os outros mesmo é que fazem.
A fofoca é inerente à vida de qualquer sociedade, seja primitiva ou desenvolvida.
AINDA SOBRE A MENTIRA
“Quem enuncia um fato que lhe parece digno de crença ou acerca do qual forma opinião de que é verdadeiro, não mente, mesmo que o fato seja falso”.
É o propósito com que falamos alguma coisa, a intenção, que definirá a mentira.
“Não há mentira, apesar de que se diz, sem intenção, desejo ou vontade de enganar”.
A mentira satisfaz também interesses de maneira indireta.
Exemplo: Falsos rumores que diminuem, comprometem, execram pessoas que, de uma forma ou de outra, nos ameaçam (às vezes ameaçam apenas nosso bem estar emocional).
O mentiroso também passa por dificuldades, e quanto mais cai na tentação de mentir, tanto mais difícil vai ficando controlar a abundante base de dados das versões de suas mentiras, mais difícil vai ficando garantir a coerência de suas estórias, mais necessidade de novas mentiras para encobrir as antigas… A farsa cresce em progressão geométrica.
Há casos em que se diz uma mentirinha, que poderíamos chamar de positiva, é aquela com intenção de ajudar, aliviar as pessoas.
Exemplos:
– Pessoa doente: “Você está com uma cara mais saudável hoje”.
– Pessoa se diz envelhecida ou acabada: “Não concordo, ninguém diz a idade que você tem…”.
Uma das razões interiores mais comuns para mentir é a insegurança ou baixa auto estima, a pessoa faz tudo para elevar o que é ou tem.
Finalmente, há mentiras por razões patológicas como personalidade problemática. Exemplos: demência, delírios…
Afinal, por que mentimos, se todos sabemos que existe a chance de sermos desmascarados mais cedo ou mais tarde? Que força é essa que nos impele a não sermos fiéis aos fatos? Há mentiras justificadas ou não? A verdade, doa a quem doer, sempre é a melhor opção?
O que você acha?
Por que as pessoas mentem e os
malefícios da mentira- Parte II
Por que mentimos?
Essas são questões da ética humana que interessam a várias correntes de pensamento. A Psicologia explica a mentira pelo mecanismo de defesa, a Sociologia pela busca de poder, a Filosofia pela imperfeição humana e a Religião pela compulsão ao pecado. As explicações, entretanto, quase nunca justificam a mentira ou desculpam o mentiroso.
Temos mais dois tipos de doença que explicam a mentira.
– Depressão Grave
Alguns desses casos podem ser acompanhados de mentiras patológicas. Nessa situação, a pessoa se coloca em um verdadeiro emaranhado de estórias, desculpas e relatos que vão cada vez mais complicando a sustentação da mentira.
As mentiras iniciais na depressão têm, normalmente, o propósito de ocultar algum acontecimento que deixaria outra pessoa triste, aborrecida, decepcionada. Exemplo: uma paciente minha, idosa. Daí em diante, há contínua necessidade de novas mentiras para completar a primeira.
Percebe-se que, conforme a preocupação do deprimido com o sentimento do outro, ele mente para poupar maiores sofrimentos desse outro, mas o resultado é sempre desastroso. O deprimido costuma ter um importante sentimento de culpa e arrependimento.
– Personalidade Anti-Social ou Psicopática
É o quadro mais grave em relação à mentira. O psicopata utiliza a mentira como uma ferramenta de trabalho. Ele está tão treinado e habilitado a mentir que é difícil o outro captar mentira.
Ele mente olhando nos seus olhos, completamente relaxado e neutro. Ele não mente circunstancialmente ou esporadicamente para conseguir safar-se de alguma situação.
Ele não se importa de estar mentindo, não tem vergonha, nem arrependimento, nem culpa e, mente muitas vezes sem nenhuma justificativa ou motivo.
O que pode ser feito para minimizar e até acabar com as mentiras, boatos e fofocas que tanto mal fazem às pessoas?
• Não julgue precipitadamente as pessoas. Dê sempre o benefício da dúvida;
• Fale diretamente com as pessoas e não pelas costas Pergunte o necessário e aja com elas de maneira correta e justa. Dê uma chance delas se defenderem. Assim, vamos descobrir quem vale a pena;
• Quando se perceber tentada a dar ouvido a fofoqueiros, mesmo que por brincadeira ou curiosidade, reaja. Sua atitude não poderá jamais encorajar a prática da fofoca;
• Ocupe-se e preocupe-se com as coisas que contribuem para o desenvolvimento do seu caráter, da sua carreira, do seu emocional e despreze a fofoca;
• Procure sempre ser verdadeiro, transparente e as mentiras de lado;
• Ninguém confiará numa pessoa que costuma mentir ou fofocar;
• Confiança é a chave. É a crença na lealdade de outra pessoa. É a fé em sua capacidade de pensar e em seu julgamento, sabendo por antecipação que seu comportamento será sempre adequado, em qualquer circunstância. É ter certeza da integridade e da ética do outro. É sentir-se tranquilo quando a pessoa assume o comando. CONFIAR É TER SEGURANÇA;
• Quando tiver dúvidas em relação a uma pessoa e seus atos, que a afetem direta ou indiretamente, confronte-a corajosamente de uma maneira firme mas, educada e em particular. Fazê-lo em público significa expor-se à outra e multiplicar as dúvidas existentes;
• Omitir algo grave, falsificar, enganar são formas vergonhosas de mentir;
• Está na hora de pensarmos em confraternizar, amar, valorizar o que há de bom para fazer, e as pessoas que são boas, porque nunca a humanidade esteve tão ameaçada como hoje;
• Se tornarmos o presente fecundo, tudo o mais será fecundo;
• Vamos amar e lutar juntos para fazermos as pessoas e o mundo melhor.
O desafio de conviver com as
diferenças
As mais significativas estão na forma de PENSAR, SENTIR E AGIR.
Já paramos para pensar em como é a forma que nos relacionamos com as pessoas ao nosso redor? O que esperamos delas? O que elas esperam de nós? O que esperamos de nós mesmos com relação a elas?
Gostaríamos de ser únicos e originais, ou que os outros pensassem e sentissem como nós. Consideramos importante a nossa escala de valores e não ficamos dispostos a olhar e entender os critérios do outro, o que implicaria em reavaliar os nossos. Porém, cada pessoa tem o seu jeito de ser e uma história de vida própria somente por ela experimentada. Do ponto de vista emocional, não toleramos as diferenças porque nos fazem sentir sozinhos e desamparados.
Uma das maiores dificuldades da convivência entre as pessoas se baseia no fato do ser humano se apresentar um ser social por natureza e, simultaneamente, um ser EGOCÊNTRICO. Por sermos sociais, somos incapazes de viver sozinhos no mundo e, por sermos egocêntricos, somos incapazes de conceder aos nossos semelhantes as mesmas regalias que nos concedemos.
Enquanto insistirmos em pensar desse modo equivocado, continuaremos a cometer os erros de sempre: ORGULHO, quando julgamos nosso modo de ser invejável; INVEJA, quando ocorre o inverso. E é daí que vem a raiz dos nossos PRECONCEITOS, que não passam de generalizações precipitadas e negativas que brotam com facilidade em nossa alma.
É preciso que entendamos que cada pessoa tem o seu jeito, as suas particularidades o que a torna diferente das demais pessoas, portanto essa pessoa não é obrigada a ver a vida da mesma maneira que nós. O outro tem o direito de ver vida, e enxergar situações de uma maneira diferente da nossa.
Muitas vezes esperamos tanto dos outros que frequentemente nos sentimos frustrados por eles. Isso ocorre porque nos relacionamos com as pessoas partindo de nossas próprias referências pessoais. Mas, será que o outro é obrigado a atender às minhas expectativas? Estamos sempre buscando o “ feitos uns para o outro “ ou pelas “ almas gêmeas “, e o resultado é sempre desastroso. As diferenças repelidas de um lado pro outro geram constantemente brigas.
Nossas frustrações costumam ser proporcionais às nossas pretensões. Uma das causas de nossas frustrações é também a sensação de falta de reciprocidade, ou seja, quando não fazem conosco ou para nós o mesmo que acreditamos ter feito (de bom) aos outros. Exemplo: Comemoração de aniversário // Convites para programas…
Para evitar incompreensões, mágoas, decepções, brigas…, precisamos refletir, ouvir, conversar, avaliar o que pensam todos aqueles que são importantes para nós. A única maneira de tornar sólida qualquer relação, é com sinceridade, generosidade, respeito, afeto… , e com um desejo real de conhecer o outro e suas necessidades.
Quando não discutidas e compreendidas, as diferenças podem originar discussões e incompreensão entre os elementos do casal.
• Conheça as perspectivas do seu parceiro – Para chegar a um entendimento com o seu parceiro tem de haver diálogo e exposição dos gostos e perspectivas de cada um. É essencial conhecer tudo o que é novo para nós para que possamos compreender o porque desses ideais e tentar conjugar com os nossos.
• Mostre interesse – Apesar de poder ter perspectivas diferentes das do seu parceiro não deixe de mostrar interesse de forma verdadeira e espontânea. Todos gostamos de ser ouvidos e que manifestem interesse acerca dos nossos assuntos.. Ouça, compreenda e discuta para perceber e conjugar essas novas aprendizagens.
• Saiba dialogar e aceitar as diferenças – Saber conversar é essencial para o entendimento entre um casal com opiniões e gostos diferentes. Há que deixar para trás os extremismos, apelar à compreensão de ambas as partes e evitar erros na relação amorosa que podem ser resolvidos através de um diálogo saudável. Para que tal aconteça há que saber dialogar e aceitar cada diferença com objetivo de fortalecer a relação e o conhecimento em geral.
• Ceder e fazer com que a outra pessoa ceda – Para que haja sempre entendimento entre o casal há que haver cedências alternadas. Nem sempre é possível preencher os gostos dos dois elementos do casal em simultâneo por esse mesmo motivo não se importe de ceder e deixar o seu parceiro fazer as coisas à sua maneira, se ele também a deixar fazer algumas coisas ao seu gosto. É justo e acaba por ser uma atividade produtiva para o casal.
• Faça com que as divergências se completem – Aprenda com as diferenças do seu parceiro e complete a sua relação tendo em vista a felicidade de ambos.
Quando tentamos nos colocar no lugar do outro, buscando entender e compreender o outro, abrimos uma porta para que a outra pessoa também tente nos entender e compreender. Somente assim poderemos realmente construir bons relacionamentos, em todos os âmbitos: amizade, profissional, familiar e amoroso.
Quando aprendemos a enxergar o outro como um ser diferente, mas especial, teremos então um mundo mais justo, igualitário com menos violência, e consequentemente pessoas mais felizes.